21 de jul. de 2010
Prof. Amilcar C. Bernardi: A beleza indizível
Prof. Amilcar C. Bernardi: A beleza indizível: "Prof. Amílcar Bernardi Desde cedo, muito jovem, ele percebeu a importância da palavra. Ele percebeu que todos falam, quase nascem falando. ..."
Cerâmica de Minas Gerais em cartaz no Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular
Fonte: ArteSol
"O Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular / Iphan / Ministério da Cultura inaugurou no dia 10 de junho, no Rio de Janeiro, a exposição da Sala do Artista Popular “Nos Campos do Vale: cerâmica no Alto Jequitinhonha”, oferecendo ao público a oportunidade de conhecer e adquirir cerâmicas produzidas por artesãs das comunidades de Campo Alegre, Campo Buriti e Coqueiro Campo, situadas nos municípios de Minas Novas e Turmalina, integrantes do Alto Jequitinhonha, no nordeste de Minas Gerais. Esta será a sexta mostra que o CNFCP dedica ao Vale do Jequitinhonha, fato que demonstra a importância da região no cenário da produção artesanal do país."
A Técnica
entra aquiA retirada do barro utilizado para a modelagem das peças é um esforço coletivo. Os homens, munidos de enxadas e picaretas, retiram o barro, enquanto as mulheres o selecionam, carregam e amontoam. Depois de dividido em partes iguais, o barro é seco, socado, peneirado e amassado com água até ganhar a consistência ideal.
Para modelar a cerâmica, as artesãs utilizam, principalmente, a técnica do pavio, em que um rolo de barro é modelado nas mãos e vai sendo sobreposto a outros até dar forma à peça. Por meio de diversas técnicas, extraem do barro também os pigmentos, de diferentes cores e tonalidades, chamados oleios. Os mais utilizados são o oleio branco (tabatinga) e o vermelho (tauá). A partir de combinações entre os oleios, a pedra roxa, a “oca” (rocha de tons cintilantes) e o pó do carvão residual de queima, outras colorações vão surgindo. " para continuar sabendo mais sobre está técnica artesâ
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